[Guia Completo Felicidade no Trabalho] 15 formas de criar um ambiente de trabalho mais feliz

Você conhece aquela frase "Trabalhe duro e você terá sucesso"? Na última década, no entanto, uma série de pesquisas têm mostrado que a ordem da equação é inversa. Se priorizarmos nossa saúde e bem-estar, teremos consequentemente um alto desempenho profissional.

De acordo com um estudo da Gallup, empresas com funcionários felizes têm 50% menos acidentes laborais. Já uma pesquisa da Harvard Business Review revelou que colaboradores satisfeitos são 31% mais produtivos, 85% mais eficientes e 300% mais inovadores.

A felicidade no trabalho está se tornando tão relevante que algumas empresas têm criado uma função especificamente dedicada a isso. Ambientes de trabalho felizes são aqueles em que os funcionários se sentem satisfeitos, engajados e motivados, o que pode levar a um aumento na produtividade, criatividade e retenção de talentos.

89% está na motivação

Pesquisa feita pela consultoria Robert Half para entender como empresas e trabalhadores se sentem em relação ao trabalho mostra que 89% das companhias reconhecem que bons resultados estão diretamente ligados à motivação e à felicidade dos colaboradores.

O estudo mostra que 79% dos profissionais se sentem, de modo geral, felizes com o trabalho. E os cinco principais fatores que promovem esse sentimento são:

💓 gostar muito da profissão (69%)
⚖️ bom equilíbrio entre vida pessoal e profissional (62%)
👩‍💼 ser tratado com igualdade e respeito (58%)
🤩 sentir orgulho da organização (53%)
🏆 sentir-se realizado com o trabalho (51%)

Por outro lado, aqueles que estão infelizes assumem que o sentimento gera consequências no dia a dia. Na percepção deles, os principais impactos são:

falta de motivação (100%)
implicações psicológicas (87%)
forte abertura a novas oportunidades de trabalho (81%)
baixa proatividade (72%)
postura pouco empática com colegas de equipe (58%)

 

Quais fatores influenciam um ambiente de trabalho feliz?

Quando se fala em felicidade no trabalho, muitas pessoas pensam em uma positividade tóxica ou algo utópico. Imaginam que o objetivo seja promover festas, colocar mesa de jogos na empresa e aumentar os benefícios para os funcionários. Não se trata disso. Ou melhor, não só disso.

Vários fatores influenciam um ambiente de trabalho feliz. Esses fatores podem variar dependendo da cultura da empresa, do setor de atuação e das necessidades específicas dos funcionários.

Esses fatores trabalham em conjunto para criar um ambiente de trabalho positivo e feliz. É importante que as empresas estejam dispostas a ouvir os funcionários, fazer ajustes conforme necessário e adaptar suas práticas para atender às mudanças nas expectativas e necessidades da equipe. Um ambiente de trabalho feliz é um investimento que pode trazer benefícios significativos para a empresa e seus colaboradores a longo prazo.

Alguns fatores comuns que contribuem para um ambiente de trabalho mais feliz incluem:

Cultura organizacional: Uma cultura que promove valores positivos, ética, respeito, transparência e colaboração é fundamental para criar um ambiente de trabalho feliz.

Liderança inspiradora: Líderes que são acessíveis, empáticos, justos, que apoiam o desenvolvimento dos funcionários e demonstram comprometimento com o bem-estar da equipe.

Comunicação aberta e efetiva: Uma comunicação transparente, onde as informações são compartilhadas de forma clara e honesta, e os funcionários se sentem ouvidos e valorizados.

Reconhecimento e recompensas: Reconhecer e recompensar o bom desempenho e as contribuições dos funcionários para criar um ambiente onde se sentem valorizados e incentivados a continuar se esforçando.

Oportunidades de crescimento: Fornecer oportunidades de desenvolvimento profissional e crescimento na carreira para que os funcionários se sintam engajados e possam alcançar seus objetivos profissionais.

Equilíbrio entre vida pessoal e profissional: Oferecer flexibilidade no horário de trabalho, opções de trabalho remoto ou políticas que permitam que os funcionários equilibrem suas responsabilidades profissionais com suas vidas pessoais.

Ambiente físico adequado: Um local de trabalho que seja seguro, confortável, bem iluminado e organizado, contribuindo para o bem-estar dos colaboradores.

Trabalho significativo: Proporcionar tarefas e projetos desafiadores que permitam aos funcionários encontrar significado e propósito em suas atividades diárias.

Relações interpessoais saudáveis: Promover a cooperação, a confiança e o trabalho em equipe, evitando conflitos e fofocas no ambiente de trabalho.

Benefícios e incentivos: Oferecer benefícios que atendam às necessidades dos funcionários, como planos de saúde, programas de bem-estar, licença remunerada, entre outros.

Ambiente inclusivo e diverso: Valorizar a diversidade e promover a inclusão para criar um ambiente onde todos se sintam respeitados e representados.

Reconhecimento da importância do bem-estar emocional: Ter programas de apoio ao bem-estar emocional e mental dos funcionários, como serviços de aconselhamento ou sessões de meditação.

Baixa pressão e estresse excessivo: Manter um ambiente em que a pressão seja gerenciável e o estresse excessivo seja evitado para garantir o bem-estar dos colaboradores.

 

15 estratégias para criar ambientes de trabalho mais felizes

O RH e as lideranças precisam estimular as pessoas a terem uma vida cooperativa, em vez de focar a competitividade e o próximo passo na carreira. Assim como no Google, a maioria das corporações brasileiras já começam a olhar para o tema e a felicidade já é abraçada pelo RH.

No Brasil, o conceito chegou há cerca de cinco anos, com motivos de sobra para ser levado a sério. Somos o país mais ansioso do mundo, segundo um estudo anterior à pandemia realizado em 24 países e publicado no prestigioso periódico científico PLoS One. Ocupamos o quinto lugar no ranking mundial da depressão, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), e o segundo em burnout, conforme uma pesquisa da International Stress Management Association (Isma-BR).

Sendo assim, a força e o papel do RH é fundamental para implementar várias estratégias e práticas para promover o bem-estar dos funcionários e melhorar a cultura organizacional.

1.A primeira etapa para uma corporação que deseje aumentar a felicidade de seus colaboradores é mapear a satisfação dos indivíduos. Há diversas maneiras de fazer isso. Índices de turnover, presenteísmo, evasão de talentos, litígio, afastamento e adoecimento, além das entrevistas de desligamento, já trazem diversas informações importantes.

2.Escute os colaboradores: Ouvir ativamente , seja por meio de pesquisas de clima organizacional, feedbacks individuais ou sessões de escuta, permite que o RH e os gestores compreendam melhor as necessidades e preocupações da equipe.

3.Descobrir os pontos fortes: As pessoas são mais felizes quando se sentem desafiadas e se dedicam a algo que amam fazer

4.Redesenhar o trabalho (job crafting): É possível redesenhar nossas atividades e nossas relações usando nossas forças. Dessa forma, mudamos o significado do trabalho e atuamos com um sentimento maior de realização e propósito

5.Estabeleça políticas amigáveis aos funcionários: O RH pode implementar políticas que promovam o equilíbrio entre vida pessoal e profissional, como flexibilidade de horários ou opções de trabalho remoto, quando possível.

6.Incentive o trabalho em equipe: Encoraje a colaboração e o trabalho em equipe, promovendo um ambiente onde os funcionários se sintam apoiados e valorizados por suas contribuições individuais.

7.Investir em desenvolvimento: As pessoas se sentem mais realizadas quando percebem que estão aprendendo e evoluindo

8.Forneça um ambiente físico agradável: Garanta que o ambiente de trabalho seja confortável, bem iluminado e seguro para promover o bem-estar dos colaboradores.

9.Apostar na segurança psicológica: Práticas diárias da liderança podem criar um ambiente seguro para as pessoas se expressarem sem medo

10.Flexibilidade e autonomia: Incentive o equilíbrio entre vida profissional e pessoal é fundamental

11.Incentive o feedback e a comunicação aberta: Promova uma cultura de comunicação transparente, onde os funcionários sintam-se à vontade para expressar suas ideias, preocupações e sugestões.

12.Valorize a diversidade e a inclusão: O RH pode trabalhar para criar um ambiente que celebre a diversidade e seja inclusivo, onde todos os funcionários se sintam respeitados e representados.

13.Apoie o bem-estar emocional: Ofereça programas de apoio ao bem-estar emocional e mental, como sessões de aconselhamento ou workshops de gerenciamento do estresse.

14.Celebrar conquistas: As boas notícias não precisam ser comemoradas somente no fim do ano. Festejar pequenas metas
aumenta a motivação e o senso de desafio e realização

15.Reconhecer e valorizar: Os colaboradores são muito cobrados pelos resultados, mas nem sempre reconhecidos por suas qualidades

Quem é o chief happiness officer (CHO)?

Você já ouviu falar em diretor de felicidade, ou chief happiness officer (CHO)?. A missão dele é garantir que os funcionários sejam felizes.

O conceito surgiu na Dinamarca em 2003, quando a empresa Woohoo Partnership criou uma metodologia voltada para promover mudanças positivas e duradouras no ambiente corporativo.

Assim, nasceu a certificação em CHO, na qual o profissional é treinado para elaborar estratégias e ações que elevem a felicidade dos colaboradores, aumentando índices de produtividade e engajamento da equipe.

Amazon, Google e Airbnb são algumas das organizações que instituíram o cargo de CHO no expediente. O primeiro trabalho formal que o príncipe Harry aceitou depois de deixar a família real também é algo nessa linha.

Benefícios são sinônimos de felicidade no trabalho?

Se for o conceito for aplicado às organizações, podemos entender que, sim, o bônus e o brinde são importantes; mas os sensos de realização e de significado, também. Não basta ter um bom salário é preciso gostar do que faz e se sentir desafiado no trabalho cotidianamente.

Amar a profissão não significa estar alegre o tempo todo. Qual quer emprego é repleto de tarefas e momentos que não necessariamente trazem prazer - muitos, inclusive, causam desgosto. No entanto, se no fim do dia a pessoa encontrar um motivo para dedicar tanto tempo àquela função, o aborrecimento de atividades desagradáveis ficará em segundo plano.

 

Como a liderança pode ajudar a criar um ambiente com segurança psicológica?

O fator mais importante das equipes de alto rendimento, segundo o Google, é a crença de que ninguém será humilhado ou punido por compartilhar suas ideias. Criar um ambiente com segurança psicológica é fundamental para promover o bem-estar emocional e a produtividade dos funcionários.

A segurança psicológica refere-se à sensação de que as pessoas podem se expressar, compartilhar ideias e assumir riscos sem medo de retaliação ou julgamento.

No entanto, criar um ambiente com segurança psicológica requer tempo, esforço e comprometimento de todos os membros da organização, desde a liderança até os colaboradores em todos os níveis.

Uma cultura de segurança psicológica pode melhorar a comunicação, a inovação e a colaboração, criando um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo para todos.

Uma das ações propostas para aumentar a felicidade dos colaboradores é potencializar iniciativas positivas, valorizando os indivíduos com mais frequência e permanência. As pessoas são muito cobradas pelos resultados, porém o reconhecimento acaba não acontecendo no dia a dia

Por que não começar toda segunda--feira com um check-in de três coisas boas, que é uma prática da psicologia positiva, em vez de olhar só as metas não batidas, os resultados não alcançados e os clientes que reclamam? Quando as pessoas são valorizadas e fazem parte de uma solução, elas se sentem cuidadas, acolhidas e o resultado aparece.

Confira mais algumas dicas para lideranças e que podem ajudar nessa missão:

• Esteja presente e concentre-se na conversa. Por exemplo, feche o seu laptop durante as reuniões
• Faça perguntas com a intenção de aprender com seus colegas de equipe
• Faça contato visual para mostrar conexão e escuta ativa
• Valide os comentários verbalmente, como "entendo o que você está dizendo"
• Troque a culpa por soluções. Em vez de "por que você fez isso?", prefira "como podemos trabalhar para garantir
que isso será mais tranquilo da próxima vez?"
• Pense em suas expressões faciais. Elas são involuntariamente negativas, como uma careta?
• Esteja disponível aos colegas de equipe. Reserve um tempo para sessões de feedback, por exemplo
• Expresse gratidão pelas colaborações da equipe
• Intervenha se os membros da equipe falarem negativamente de outro integrante do time
• Solicite opiniões, contribuições e feedbacks de outros colegas
• Não interrompa ou permita interrupções quando alguém estiver falando
• Explique os motivos de suas decisões


 

Como a educação corporativa pode ajudar a criar um ambiente de trabalho mais feliz?

 

A educação corporativa pode desempenhar um papel fundamental na criação de um ambiente de trabalho mais feliz, pois investir no desenvolvimento dos colaboradores promove diversos benefícios para a empresa e seus funcionários.

Melhora das habilidades e competências

O Google realizou uma pesquisa para entender melhor quais fatores são determinantes para o sucesso do trabalho em equipe. Após investigar diversos estudos acadêmicos e analisar centenas de líderes e colaboradores, a companhia descobriu que o fator que mais contribui para a eficiência do trabalho é a segurança psicológica, que nada mais é que um ambiente onde há confiança mútua.

O estudo diz que "Em uma equipe com alta segurança psicológica, os colegas se sentem seguros para assumir riscos. E sabem que ninguém na equipe vai envergonhar ou punir qualquer outra pessoa por admitir um erro, fazer uma pergunta ou oferecer uma nova ideia”. Portanto, oferecer programas de treinamento e desenvolvimento, os colaboradores têm a oportunidade de aprimorar suas habilidades e competências, aumenta sua confiança e eficiência no trabalho. Funcionários mais competentes tendem a se sentir mais valorizados e engajados.

Progressão de carreira

De acordo com a pesquisa Marca Empregadora, conduzida pela consultoria Randstad com 3770 pessoas, 75% dos profissionais brasileiros consideram a progressão na carreira o fator mais determinante na hora de aceitar uma proposta de emprego, sendo mais relevante do que salário e benefícios. E a educação corporativa possibilita o crescimento profissional, fornecendo caminhos claros de progressão na carreira. Isso cria um ambiente de trabalho onde os colaboradores veem um futuro promissor e têm objetivos a serem alcançados.

Reconhecimento e valorização

Você já ouviu essa frase: “sinto que não sou valorizado aqui“, “gosto da empresa, mas encontrei uma oportunidade melhor“? De acordo com uma pesquisa da Gallup, apenas 30% dos trabalhadores disseram ter recebido reconhecimento ou elogio por fazer um bom trabalho. Apenas 32% das pessoas se sentem engajadas em seus empregos.

Outro estudo, feito pela empresa de software de RH Workhuman, mostrou que mais da metade dos funcionários com quem conversaram não se sentiam valorizados na empresa.

Quando a empresa investe na educação de seus colaboradores, mostra que se preocupa com o desenvolvimento deles e reconhece o valor que cada um traz para a organização. Isso aumenta o sentimento de valorização e contribui para a felicidade no ambiente de trabalho.

Mais motivação e engajamento

 

Já ouviu falar da pirâmide de Maslow? Ela mostra como motivar um funcionário por meio de sua hierarquia das necessidades: fisiológicas, de segurança, relacionamento, estima e realização. Colaboradores que percebem a empresa investindo em seu crescimento têm maior motivação para trabalhar com dedicação e comprometimento. Eles se sentem mais engajados com os objetivos da organização e se esforçam para contribuir com seu sucesso.


Ambiente estimulante

A educação corporativa cria um ambiente de aprendizado contínuo, estimulante e positivo, onde os funcionários se sentem encorajados a compartilhar ideias, aprender com os erros e buscar inovação. Esse ambiente propício ao aprendizado ajuda a construir uma cultura de respeito e colaboração.

Fortalecimento do espírito de equipe

Programas de educação corporativa podem ser projetados para incentivar o trabalho em equipe e a colaboração entre os funcionários. Isso promove um senso de comunidade e ajuda a construir relacionamentos positivos entre colegas de trabalho.

Redução da rotatividade

Funcionários que têm oportunidades de aprendizado e crescimento dentro da empresa são mais propensos a permanecerem em seus cargos por mais tempo. Isso reduz a rotatividade de pessoal, o que pode ser benéfico para a estabilidade e a cultura organizacional.

A educação corporativa não apenas desenvolve o conhecimento e as habilidades dos funcionários, mas também contribui para um ambiente de trabalho mais feliz, motivador e produtivo. Um investimento nessa área e com o parceiro certo pode trazer benefícios significativos tanto para os colaboradores quanto para a empresa como um todo.

 

 

Afinal, como medir e avaliar a felicidade no ambiente de trabalho?

Medir e avaliar a felicidade no ambiente de trabalho pode ser um desafio, uma vez que se trata de uma experiência subjetiva e pessoal para cada funcionário. No entanto, existem várias estratégias e ferramentas que podem ser utilizadas para obter insights sobre o nível de satisfação e bem-estar dos colaboradores. Aqui estão algumas maneiras de medir e avaliar a felicidade no ambiente de trabalho:

Pesquisas de clima organizacional: Realize pesquisas periódicas com os funcionários para avaliar sua satisfação geral, identificar pontos fortes e áreas de melhoria, e obter feedback sobre a cultura e as práticas da empresa.

Métricas de engajamento: Meça o nível de engajamento dos funcionários através de indicadores como a taxa de rotatividade (turnover), a frequência de absenteísmo e a participação em programas internos.

Feedback individual: Promova conversas regulares entre gestores e funcionários para que possam expressar suas preocupações, necessidades e interesses, bem como para oferecer feedback sobre o desempenho e o ambiente de trabalho.

Índices de satisfação: Desenvolva índices ou escalas para medir a satisfação dos funcionários em diferentes aspectos, como relacionamentos interpessoais, oportunidades de crescimento, equilíbrio entre vida pessoal e profissional, entre outros.

Monitoramento de desempenho e produtividade: Analise os dados de desempenho e produtividade para ver se há correlações com o nível de satisfação dos funcionários.

Entrevistas de saída: Realize entrevistas de saída com funcionários que estejam deixando a empresa para obter feedback sobre suas experiências e motivações para sair.

Grupos focais: Realize grupos focais com equipes ou departamentos específicos para obter insights mais profundos sobre suas percepções e experiências no ambiente de trabalho.

Monitoramento de redes sociais internas: Observe o que está sendo compartilhado e discutido nas redes sociais internas da empresa para entender melhor o sentimento geral dos funcionários.

Acompanhamento de programas de bem-estar: Se a empresa oferece programas de bem-estar, acompanhe a participação e os resultados para avaliar o impacto dessas iniciativas no bem-estar dos funcionários.

Pesquisas de benchmarking: Compare os resultados de pesquisas internas com pesquisas de benchmarking externas para entender como a satisfação dos funcionários se compara a outras empresas do mesmo setor.

Lembre-se de que medir a felicidade no ambiente de trabalho é um processo contínuo e dinâmico. Os resultados devem ser utilizados para identificar áreas de melhoria e implementar mudanças positivas que aumentem o bem-estar dos colaboradores e contribuam para a criação de um ambiente de trabalho mais feliz e produtivo.